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Andy van der Meyde e Suas Aventuras no Futebol
O ex-atacante da seleção dos Países Baixos, Andy van der Meyde, compartilhou algumas de suas experiências ao longo da carreira em seu livro “The Next Next Big Thing”. Um dos principais focos de sua narrativa é a passagem pelo Everton, um clube onde viveu momentos intensos, tanto dentro quanto fora de campo.
Vida de Festas e Impacto no Futebol
Van der Meyde revelou que sua vida na Inglaterra era marcada por excessos: “Usava cocaína, bebia e festejava sete dias por semana. Não conseguia me concentrar no futebol nem em mais nada. A minha vida era festa. Liverpool é perigosa se não souber se controlar. Percebi que ela ia me matar, precisava ir embora”, expressou ele, refletindo sobre o impacto que esse estilo de vida teve em sua carreira. paris genebra trem
Problemas Pessoais e Detetive Particular
O ex-jogador também recordou uma situação delicada em sua vida pessoal: sua esposa contratou um detetive particular para investigá-lo após ele ter se envolvido em uma relação extraconjugal com uma stripper pais de gales x croacia. “Um detetive particular tinha vídeos e fotos de mim e da minha nova amante, e depois a minha mulher me ligou e disse: ‘Como está a amante nova hungria ultimos jogos?’. Eu ainda tentei negar”, contou Van der Meyde. Ele admitiu que a decisão de visitar um clube de strip no centro de Liverpool, após algumas horas de consumo de álcool, não foi uma das mais sensatas.
Passagem pelo Everton
Van der Meyde jogou pelo Everton entre 2005 e 2009, mas sua trajetória no clube foi breve e discreta: ele participou de apenas 24 jogos, contribuindo com três assistências e não marcando nenhum gol. Sua experiência no time reflete as dificuldades enfrentadas em um período cheio de turbulências pessoais. tabela campeonato capixaba 2024
Conclusão
A história de Andy van der Meyde é um lembrete sobre os desafios que jogadores enfrentam fora das quatro linhas. Os excessos e dificuldades emocionais podem impactar não apenas a carreira de um atleta, mas também sua vida pessoal. Você acredita que a vida fora do campo deve ser mais discutida entre os jogadores e a comunidade do esporte?
